segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Jurado do programa "Ídolos", na Record, promete alavancar carreira de vencedor


Mesmo ainda sem ser um total sucesso de audiência, o Ídolos, da Record, se consolida cada dia mais no segundo lugar no ibope e criou uma legião de fãs dos oito candidatos restantes na competição e nos demais que já saíram do reality show. O jurado Luiz Calainho falou sobre o bom momento do programa. De acordo com Calainho, a segunda edição do Ídolos tem tudo para ser muito melhor que a primeira. "Já surgiram grandes talentos na primeira versão do Ídolos da Record. A emissora teve que fazer um reposicionamento, pois as versões antigas (que foram realizadas pelo SBT) fugiram do conceito norte-americano do programa, fugiram do conceito original. Ano que vem terá muito mais candidatos talentosos, pois todos estão vendo que o negócio está sério de fato". O empresário comentou a importância da escolha de diferentes características entre os três jurados do reality show. Ele e o produtor Marco Camargo já tiveram algumas divergências ao analisar o desempenho dos candidatos. "Na minha opinião a Record escolheu de forma muito equilibrada o corpo de jurados. Cada um tem uma visão do artista. Óbvio que, às vezes, existem algumas divergências de opiniões, mas isso é mais do que normal". Calainho tem a consciência de que para que o programa ganhe ainda mais credibilidade será necessário que o vencedor do reality show consiga ter uma boa repercussão após a competição. Os dois vencedores das edições do Ídolos no SBT, Leandro Lopes e Thaeme, não conseguiram emplacar uma carreira sólida após vencerem o programa. Leandro, inclusive, trocou a carreira-solo para se juntar a banda Rapazolla. "Vai ter repercussão, espaço na mídia. Eu vou alavancar o artista no Vírgula (site do qual tem sociedade), abrir shows no Oi Noite Cariocas (projeto de Calainho no Rio de Janeiro), nas rádios nas quais tenho sociedade. A Record, a Sony/BMG, estão conscientes de que será necessário fazer o máximo de repercussão do ganhador", disse. "Não só o vencedor, eu acredito que três ou quatro finalistas vão se posicionar no mercado após o programa. Estamos imbuídos em colocar o artista no mercado. Só assim o programa vai ganhando em prestígio e audiência", completou Calainho. A intenção da Sony/BMG, gravadora que lançará o disco do vencedor, é lançar um single antes do cd do cantor ou da cantora que levar a melhor no reality show. "O programa acaba no dia 17 de dezembro. Acredito que o cd deverá ser lançado em março, mas antes já estamos pensando em trabalhar em uma faixa e lançar esta música no mercado".

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