terça-feira, 4 de novembro de 2008

Questão de Opinião

O capitulo de quinta feira de A Grande Família foi simplesmente espetacular. O seriado global mostra a cada semana que conseguiu sobreviver ao tempo e às percas. Agustinho nos presenteou com uma seqüência de cenas hilariantes quando forja uma festa de batizado para seu filho. Sucesso merecido!

Brilhante abordagem de Christiane Fridman sobre o drama da descoberta do vírus da AIDS por parte do personagem Guilherme, vivido por Roge Gobeth em Chamas da Vida. A novela é muito bem escrita e possui um excelente texto, porém a direção ainda deixa muito a desejar.
Ainda falando em Chamas, é simplesmente sensacional a atuação de Lucinha Lins como a incendiaria Vilma. A atriz vivencia uma de suas melhores e mais completas personagens e mostra que ainda se produzem vilãs de qualidade na nossa teledramaturgia. Nas ultimas seqüências da trama onde a vilã apronta todas numa rave a Record mostrou que sabe produzir novelas de qualidade, apesar de seu horário nobre ser ocupado por um lixo.


As últimas semanas são sem dúvida de João Emanuel Carneiro e todo o seu leque de personagens e historias. Podem falar dos erros – que são tão comuns na nossa dramaturgia - mas o que também ninguém pode dizer é que Flora e Donatella estão marcando o horário nobre com altas doses de emoção, diferente de Duas Caras que se desenrolou como uma novela sem muitas novidades.


Três Irmãs anda mal no ibope, e muitos por aí falam que é mais que justo, já que a trama não possui atrativos suficientes para segurar a atenção do telespectador, agora o que é inquestionável é a brilhante atuação de Vera Holtz que mais uma vez rouba a cena e os holofotes para uma personagem. Violeta é má e conta com uma interprete que a vive em sua plenitude, diferente de outros atores como Paulinho Vilhena, que apesar de ser péssimo ator, não consegue se livrar de seu sotaque e trejeitos.


Quando a gente levanta as mãos pro céu e agradece o fim do sensacionalismo no Caso Eloá vê a tempestade que vem chegando. Mais uma, e dessa vez no Fantástico. A entrevista com Nayara foi bem feita, porém o caso já deu o que tinha de dar. Chega de sensacionalismo.


A atuação de alguns atores de Ó Paí ó é simplesmente lastimável, e até mesmo os nomes de peso da série deixam a desejar, basta comparar Wagner Moura com Mateus Nastchergale que se percebe o quanto a produção global caiu.

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